quinta-feira, 28 de julho de 2011

Imune


Imune é  a nona música da Centralização. Música divertida, é uma das primeiras músicas da transição para o dark side conceitual de nosso disco. É a primeira em que Mestre Ananias surge na letra, personagem que nos acompanhará em mais algumas músicas e que terá, digamos assim, sua identidade revelada nas canções seguintes, mas não me adiantarei...
Fora os vocais essa música não tem overdubs, é o instrumental dos Piros ao vivo no estúdio do João em Atibaia mais vocais gravados no Ipiranga no estúdio de Fernando Mastrocolla.
A música é do Cris e eu sou parceiro dele em uma parte da letra.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Hoje


Hoje, é música e letra de Cristiano Di Donato. É uma das letras que eu mais gosto do disco Centralização. É a sétima música do álbum e conta com a participação do Tiago Mineiro no piano.

Hoje, é o dia que a poesia
escapou da fantasia 
e brilhou no horizonte.

Hoje, desafiando a própria sorte
enganado a própria morte
eu vi

Aqui, assim e agora.

Hoje, que beleza que é hoje
simples e frágil vai com o vento 
e não vai voltar.

Ótimo hoje a todos!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Mini mini choiu (Dom beibe)


Queridos, hoje pósto aqui uma música que fiz em parceria com minha mais nova parceira, uma legítima representante do clã little childrem, Isabéja Ribeiro.
No primeiro fim de semana de julho, ela e sua mamã Paul Ribeiro nos fizeram uma visita aqui em Laranjeiras. Além de altos passeios, que renderam inclusive o desenho que ilustra o clipe, eu e Belinha gravamos uma dessas músicas que ela canta batendo palma com alguém, muitas vezes eu, rs...  

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mitologia


Assim como Lia Midia, A Mitologia também foi composta em 2001. Temos duas versões dessa música, a primeira de 2001 e a segunda de 2009. Essa versão é a de 2009, sexta música do álbum da Centralização.
Eu lembro que A Mitologia surgiu por causa do refrão que se eu não me engano foi o João quem trouxe. Talvez a música venha de alguma jam, não tenho certeza... Sei que a letra surgiu do refrão e lembro do João pedindo para que eu falasse nomes de doenças psiquiátricas que ainda estavam frescos na memória por causa da faculdade. O Cris falou uns nomes engraçados e virou aquela bagunça que eram os nossos ensaios :)
A música mudou muito pouco de uma versão para a outra. Uma das minhas partes favoritas, além do refrão, é no final do solo. Era uma das músicas mais divertidas de tocar!